O despertador toca de segunda a sexta. Tal como antes, mas uma hora e meia mais tarde. É o tempo que se poupa na viagem e se ganha em panquecas ao pequeno-almoço.
São 23 dias com horários mudados, 7 deles sem despertador.
E mudaram-se os horários e os hábitos. Ganhou-se em calma. Pelo menos, é o que dizem. Por aqui, já não sei onde estão os relógios e é provável que deixe de conseguir saber ver as horas nos ponteiros. Abençoado aquele tempo em que era o sol que dava o tempo, era trabalhar enquanto ele se mostrava e pouco mais.
Agora, nem sol nem relógio nem noção de a quantas andamos. Vamos indo. De segunda a sexta com o trabalho a marcar passo. Ao fim-de-semana a divagar sobre o que se vai comer.
23 dias e ainda sei a quantas ando. Vamos ver por quanto tempo.
São 23 dias com horários mudados, 7 deles sem despertador.
E mudaram-se os horários e os hábitos. Ganhou-se em calma. Pelo menos, é o que dizem. Por aqui, já não sei onde estão os relógios e é provável que deixe de conseguir saber ver as horas nos ponteiros. Abençoado aquele tempo em que era o sol que dava o tempo, era trabalhar enquanto ele se mostrava e pouco mais.
Agora, nem sol nem relógio nem noção de a quantas andamos. Vamos indo. De segunda a sexta com o trabalho a marcar passo. Ao fim-de-semana a divagar sobre o que se vai comer.
23 dias e ainda sei a quantas ando. Vamos ver por quanto tempo.
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